Final Disaster: Kito Vallim - Vocal, Laura Giorgi - Vocal, Rodrigo Alves - Guitar, Daniel Crivello - Guitar, Felipe Kbça - Bass, Bruno Garcia - Drums |
A Final Disaster foi batizada em um momento em que o vocalista Kito Vallim, estava sem bandas frustrado com o mundo da música. "Decidi criar um projeto sem amarras ou rótulos e queria me expressar como artista. E como eu estava frustrado, resolvi que seria minha última tentativa de criar uma banda, e por isso, se fosse um desastre, seria o último da minha carreira", conta em tom de bom humor.
Nos últimos meses o grupo tem focado em compor um material novo. "Estamos trabalhando no clipe da faixa The Dark Passenger e outros projetos que serão revelados em breve, como o curta metragem Oblivion, por exemplo", revela o músico. Kito acredita que a união dos diferentes gostos musicais dos membros da banda é algo único que dá origem a sonoridade da Final Disaster. "A gente acredita que o nosso som tem personalidade e a prova disso é que muitas pessoas mostram dificuldade em rotular a banda. E muitas pessoas já nos compararam a artistas completamente diferentes. Então acredito que a experiência Final Disaster se torna única".
Algumas das influências da Final Disaster são Soilwork, Evergrey, Lacuna Coil, Rammstein, Death e Disturbed. "O Mainstream brasileiro serve a um propósito apenas que é o de fazer músicas de fácil assimilação sonora e lírica para servir de trilha sonora de festas, como o carnaval, por exemplo, e o rock/metal, como um todo não conversa com o público que consome esse tipo de música atualmente. Eu não gosto, mas não condeno. Porém acho que a experiência de cenas 'periféricas' ao mainstream é muito mais rica, não se limitando a falar de sexo, bebida, festa e amor, mas abordando temas mais complexos e profundos, e eu me identifico mais com isso", confessa Kito.
Conheça um pouco mais da banda no clipe abaixo. "Ela é mais direta, agressiva e apresenta diversos dos elementos que representam quem é o Final Disaster", explica Kito se referindo a música Beware The Children".
ESPECIAL ETÍLICO
Wendell Pivetta: Podem contar um pouco sobre o início do hidromel?
A ideia do hidromel Oblivion surgiu de um amigo meu que era dono de um bar perto de casa, ele criava alguns licores caseiros e também vendia hidromel. Um dia conversamos sobre a ideia de criar alguma coisa com o hidromel e conseguimos chegar em uma fórmula muito bacana que envolvia hidromel e hibisco, a bebida ficou com uma aparência bacana e deliciosa haha!
Decidimos então fazer várias dessa e vender como sendo bebida oficial da banda!
(Programa Pegadas de Andreas Kisser)
Quais foram e são as atividades de comemoração do lançamento da bebida?
A gente lançou oficialmente durante o Otacílio Rock Festival. E foi um sucesso de vendas, praticamente tudo que levamos foi vendido em questão de algumas poucas horas. E estamos pensando em fazer um evento em São Paulo voltado apenas para a bebida.
Quais são as principais características desta bebida?
É uma bebida que inicia bem doce, mas o amargo do Hibisco equilibra a sensação. A bebida é vermelha, tem um aroma bem doce, também e deixa um gosto levemente cítrico no final.
O teor alcoólico é de 13%.
Vendemos duas opções. Garrafas de 250ml ou tubos de ensaio de 40ml.
Está mais fácil produzir e comercializar este gênero de bebida no Brasil?
Sinceramente, o público brasileiro está mais acostumado a beber cerveja, porém, no meio metal, muita gente é fã de hidromel, então resolvemos arriscar e após poucos dias de lançamento, já temos certeza de que foi uma aposta acertada.
Quais os desafios atuais para desenvolver e entregar esta receita para o mercado?
O Principal desafio é entregar o produto para quem compra à distância. Por enquanto estamos apenas aceitando compras de quem podemos entregar em mãos, por questões burocráticas e de transporte também, não podemos arriscar enviar por correio algo que, por descuido de quem está transportando possa danificar a embalagem gerando algum tipo de vazamento, por exemplo.
Existem planos para novos lançamentos ou ampliações na produção?
Novos lançamentos, ainda não. Mas ampliar a produção, sim. Estamos estudando formas de reduzir nosso custo e, dessa forma, reduzir o preço de venda do produto.
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