Em 2014, após o término dos Liverpoa, sua última banda, Stevan resolveu criar o projeto ''Zanirati e Os Aleatório''. "Se era pra ter uma banda com entra e sai de pessoas achei melhor partir pra carreira solo assim não me preocuparia com as trocas de integrantes", comenta o músico lembrando das dificuldades para reunir pessoas certas para fazer musica, mas que ainda espera encontrar uma formação fixa para o grupo deixando o aleatório apenas no nome da banda.
"Foi uma surpresa e tanta no começo de 2018, após completar 2 meses do lançamento do meu álbum de estreia, Álbum Aleatório, me reunir em estúdio com uma nova banda, sendo que nessa formação conto com um grande amigo e parceiro musical que toca comigo desde 2010, Felipe Seadi." O grupo, que ainda conta com o Marcelo e Rafael, em 3 meses já tocou em 5 shows. "Cada um com seu toque especial, mas o destaque fica pro show que realizamos em Caxias do Sul no mês de Abril", lembra Stevan que já se prepara para os próximos shows, como o de 25 de maio no Barba Negra em Porto Alegre e mais outras, sendo uma na cidade de Butiá- RS. "Ainda esse ano pretendo lançar um clipe e aos poucos começar a gravar o próximo álbum com a presença dos Aleatórios", planeja o músico.
"Gostei muito do resultado do álbum, mas não consigo encontrar algo de especial que ninguém tenha, creio que só por ele não ser rotulado ou de não ter as musicas com o mesmo seguimento já é algo interessante pra mim. Ele é um álbum de rock com umas pitadas psicodélicas, balada, overdrive e um som mais sujo no final e um pouco experimental", analisa Zanirati sobre o disco lançado recentemente.
As influências do álbum foram naturais e automáticas e sem a intenção de soar parecido, de acordo com o cantor. A musica 'Quando parar de Chover' faz lembrar ''Hey jude'' dos Bealtes por ter um refrão repetitivo no final. "Tentei colocar umas doses dos estilos de sons que gosto, como Jovem Guarda por exemplo pode até não parecer algo que as pessoas notem, mas tentei um pouco disso", analisa Stevan Zanirati.
O grande cartão de visitas do disco é a musica que abre o álbum: Ao Som da Maçã. "É uma grande referência ao Flavio Basso (Júpiter Maçã) que é um dos artistas que mais gosto e tenho como influência. Um som psicodélico nos moldes da sétima efervescência, um encontro de solos quase sem sentindo se cruzando, um baixo segurando nas bases e uma bateria forte que conduz a essência da musica, e mais os gritos desconcertantes no final," descreve Stevan. Confira o som abaixo:
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